quarta-feira, 13 de março de 2013

CEARÁ INVESTE NO BIOCOMBUSTÍVEL "DA TILÁPIA"

DUAS CIDADES CEARENSES DEVERÃO TRANSFORMAR 
VISCERAS DE PEIXES EM BIOCOMBUSTÍVEL

 Nos ultimos anos o investimento em tecnologias alternativas de produção de energia tem ganhado força no Brasil. Depois de utilizar o óleo do girassol, algodão, pião brabo, mamona e oleo de cozinha direcionando-os à produção de biocombustível o país aposta na utilização da gordura animal na implementação aos combustíveis gerando um produto mais sustentável. 

Nesta quarta-feira,13, o Jornal Diário do Nordeste noticiou em seu site que as cidades de Jaguaribara e Morada Nova, ambas situadas na Região Jaguaribana do Ceará receberão invesimentos para a construção de usinas de biocombustíveis que deverão extrair a gordura vegetal das visceras de tilápias criadas em viveiros no Açude Castanhão e comercializarão este produto junto a Petrobrás para a fabricação de Biocombustível. 

Segundo o Jornal em Jaguaribara a usina deverá começar a funcionar ainda este mês e terá capacidade de produção equivalente a 8mil litros de óleo por dia. O novo investimento é fruto do resultado de uma pesquisa realizada pela Fundação Nucleo de Tecnologia Industrial do Ceará - NUTEC vinculada a SECITECE que conseguiu construir uma máquina que tranforma 50% do descarte em óleo.

Em outras cidades do interior cearense, algumas iniciativas foram implantadas afim de reaproveitar materiais e residuos capazes de gerar novos produtos a partir de sua reutilização. Em Alcântaras, por exemplo, há três ano a ECOS recolhe de lanchonetes e residências o óleo de cozinha usado e dereciona o resíduo a fabricação artesanal de Sabão. Ainda no mesmo município quando a frente da Secretaria do Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente o estudante de meio ambiente Eneudo Ângelo idealizou o projeto aromas que dentre outras metas teria o objetivo de transformar as visceras descartadas de animais abatidos no Matadouro Municipal em gordura animal a ser tambem utilizada na fabricação de sabão. Entretanto sem investimentos o projeto não chegou a ser executado.

13 de março de 2013
Assessoria de Comunicação da ECOS

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